11 de junho de 2007

Contínuo...


Vivemos rodeados de emoções, gestos, atitudes, que teimamos em mesurar... Que tendemos a qualificar...

Quantas vezes não são as atitudes mal interpretadas? São filhas gestos ingénuos e impensada sem qualquer propósito nefasto... Simplesmente existem.


Neste momento se pudesse dar-te-ia a luz da nossa estrela rainha... A imensidão do mar... A calma e brandura do por-do-sol, no horizonte, sendo esta linha, não a vulgar separação entre céu e o mar, mas o sublime acariciar entre as nuvens e o infinito do céu... Quando a candura de toques entre as nuvens e o doce azul do céu, se transfigurar no vermelho, cor de fogo, que chama a noite.... É ai que quero que me entendas, mas só ai!


Há gestos que ecoam no infinito uma dimensão que não foi lhes foi dada... Mas será que estes gestos são unívocos? Não estaremos nós a cair no lago olhando a nossa imagem reflectida...


Por agora, sei que me compreendes... Por agora sei que me entendes....Torna o agora, imortaliza-o num momento, apelida-o de sempre!


Não deixes que a noite venha, não deixes que o tempo regrida e amanheca... Toma o fogo como mote e torna-o teu!

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