Quis imortalizar um momento, um segundo, uma sensação... Quis que a sua efemeridade fosse efémera...
Simplesmente quis.... Gostava de descrever o que senti, mas as palavras são parcas... Gostava de mostrar o que vi, mas mil imagens jamais poderiam captar a essência...
Quanto à efemeridade... Depende de nós... Cabe a quem sente, imortalizar cada relance, cada segundo... Guarda-lo no coração...Mesmo ao guarda-lo, jamais será o mesmo... Iremo-lo alterar de acordo com o nosso ponto de vista, de acordo com o nosso estado de espírito... De acordo com as nossas experiências....
Por agora vivo-te...
Por agora és meu....
O amanha... O amanha, não sei...
Talvez te sinta novamente...
Talvez te encontre nos caminhos sinuosos da vida...
1 comentário:
Apesar do tom reticente do texto (levemente "LoboAntuniano"), percebe-se que o branco branco desse amor não impede as palavras de brotar.
Well done! :P
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