Fechei os olhos, deixei de ver, passei a não ouvir, e fiz o inesperado... Comecei a sentir.... Sentir o incompreensível ao sentidos. Sentir o que de inteligível nada tinha.
Encontrei-me num mar revolto de "se's", nas ondas das conjecturas na espuma da incerteza levada pela corrente da convicção confiança, guiada unicamente pela minha intuição.
Com o meu coração trilhei o caminho de amanha talvez porque a dedicação é muito mais importante que qualquer outra ideia que possa desplotar, por melhore que pareça. Agarrei no meu ser e concretizei o ideal de ha muito.
Quis crescer, completar a falta que existia no meu ser; sentir-me vitoriosa.
Integrei a parte de naufrago no que sou, pois hoje, percebo claramente, que o acreditar no eu, nada mais é que um triunfo implacável perante todas as intempéries.
Todas as vezes que me perco, todas as vezes que me afundo, olho para o agora, para o que sou. O passado nada mais é que uma forma de acreditar em mim, e de saber que independentemente do amanha, eu consigo!
1 comentário:
grandes texto de uma grande mulher, continuas apaixonada.....
nao desistas das coisas!!!!!
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