5 de outubro de 2007

Uau



Fechei os olhos, deixei de ver, passei a não ouvir, e fiz o inesperado... Comecei a sentir.... Sentir o incompreensível ao sentidos. Sentir o que de inteligível nada tinha.

Encontrei-me num mar revolto de "se's", nas ondas das conjecturas na espuma da incerteza levada pela corrente da convicção confiança, guiada unicamente pela minha intuição.


Com o meu coração trilhei o caminho de amanha talvez porque a dedicação é muito mais importante que qualquer outra ideia que possa desplotar, por melhore que pareça. Agarrei no meu ser e concretizei o ideal de ha muito.


Quis crescer, completar a falta que existia no meu ser; sentir-me vitoriosa.


Integrei a parte de naufrago no que sou, pois hoje, percebo claramente, que o acreditar no eu, nada mais é que um triunfo implacável perante todas as intempéries.


Todas as vezes que me perco, todas as vezes que me afundo, olho para o agora, para o que sou. O passado nada mais é que uma forma de acreditar em mim, e de saber que independentemente do amanha, eu consigo!

1 comentário:

alfredo disse...

grandes texto de uma grande mulher, continuas apaixonada.....
nao desistas das coisas!!!!!